Satisfazendo a minha compulsão por resenhar e dar opinião sobre quase tudo, criei esse blog para registrar O QUE DE MAIS RELEVANTE E DIVERTIDO é produzido pela raça humana e que tenha me emocionado. Assim satisfaço minha outra compulsão: Compartilhar - AFINAL, É MUITO BOM FALAR DAS COISAS QUE GOSTAMOS. (Aliás, para filtrar somente um assunto, clique no final do texto, em MARCADORES, na palavra-chave desejada. Exemplo: Clique em LIVROS ou KEN PARKER para ver somente esse assunto)
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
RESENHA: BLUEBERRY 08 - O HOMEM DO PUNHO DE FERRO
Álbum 08 - L'Homme aux poings d'acier - Steel
Fingers (Charlier & Giraud / 1970)
Sinopse:
O avanço da construção da estrada de ferro está comprometido, depois de perderem o trem de mantimentos. Enquanto isso, massacres são perpetrados pelos índios nos arredores.
O Tenente Blueberry é incumbido, junto com o velho Jim McClure e o bom Red Neck, de ir buscar outro trem antes que a fome e o desespero chegue aos acampados.
O que Blueberry não sabia, era que o odiado bandido Steel Fingers estava solto e orquestrando uma ofensiva contra a companhia, se mancomunando com os índios, semeando mentiras, ódio e destruição.
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Um enredo muito bem amarrado, que nos mostra uma grande aventura totalmente inventada, mas carredada de cores realistas.
A longa e espetacular sequência do ataque ao trem é de tirar o fôlego, com praticamente todos os elementos de ação possíveis ocorrendo em frenética sequência, delineada com maestria por Charlier e bem graficamente registrada pela pena de Giraud.
Para nunca mais esquecer.
Nota: 10
RESENHA: BLUEBERRY 07 - O CAVALO DE FERRO
Álbum 07 - Le Cheval de fer - The Iron Horse (Charlier & Giraud / 1970)
Sinopse:
Convocado para ajudar nas negociações entre importante companhia de estradas de ferro e os índios, Blueberry se vê às voltas com seu novo vilão: Steelfingers, o Mão-de-Ferro, fascínora que faz parte de um bando de sabotadores contratados pela companhia rival para provocar instabilidades na tênue paz com as nações indígenas.
Uma tarefa relativamente fácil, provocar a guerra, é logo conseguida graças à matança de búfalos pelos bandidos, desencadeando a ira dos pele-vermelhas contra a linha férrea em construção.
Um violento ataque ao comboio com armas e alimentos é efetivado, deixando o acampamento da companhia com apenas poucos dias de víveres básicos.
Somente Blueberry tem a experiência para enfrentar tanta vilania orquestrada.
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Início de um novo arco, que se estende até o número 10, vemos mais uma vez, Blueberry suando a camisa, correndo contra o tempo e tentando a todo custo conter a formalização de uma guerra sangrenta entre brancos e índios.
Uma bela reconstituição de época, em cenários belíssimos, cheio de detalhes, verdadeiros quadros campestres, grandes palcos, onde vemos as duas companhias disputando o avanço por terras que afinal têm donos, tornando delicada a construção das estradas de ferro.
Aqui temos um vilão perigosíssimo, extremamente inteligente, àte à altura da argúcia de Blueberry, para deleite dos leitores.
Nota: 10
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