quinta-feira, 29 de agosto de 2013

RESENHA: O GRANDE MOTIM


O GRANDE MOTIM - MUTINI ON THE BOUNTY
Aventura, Drama, História
EUA - 1935
Diretor: Frank Lloyd
Com  Charles Laughton, Clark Gable, Franchot Tone
Oscar de melhor filme de 1935

O navio inglês HMS Bounty parte numa missão de 2 anos para as longínquas e paradisíacas ilhas do Taiti, com o objetivo de buscar mudas de fruta-pão para servir de alimento barato para escravos.

À bordo, logo o inferno se instaura na tripulação, pois o tirânico capitão Bligh (Charles Naughton, perfeito!) leva tudo com pesada mão de ferro.

Para ele, tudo é motivo para punição, e é super normal o chicote cantar nas costas de algum infeliz.

O moral cada vez fica mais baixo, ainda mais quando há indícios de que o impoluto capitão Blight não é assim tão perfeito, em termos de caráter.

O Tenente Fletcher Christian (Clark Gable) começa a entrar em confronto com o cruel capitão, pois seu estilo de disciplina não prevê castigos físicos, e logo também é perseguido.

Logo, dois grupos distintos habitam o navio, cada um de um lado, e assim, o clima de um grande motim está formado.

O que assistimos daí em diante, são as consequências...

-x-

Segunda versão do fatídico (a primeira é uma obscura versão Australiana de 1916) e verídico motim que ocorreu em 1787, quando seus efeitos nefastos afetaram as normas navais para sempre, melhorando assim as condições de vida dos marinheiros.

A história é tão boa, tão recheada de elementos dramáticos que teve mais duas refilmagens: O GRANDE MOTIM - MUTINY ON THE BOUNTY (1962) e REBELIÃO EM ALTO MAR - THE BOUNTY (1984), as quais eu ainda não sei qual a melhor, já que sempre que assisto a uma delas, logo assisto às outras duas.

Curiosidade: Parece que o colérico capitão Bligh esteve envolvido em pelo menos mais dois motins! Que figura, hein?

Nota 8

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